
Na educação presencial escolar, o professor em sala de aula tende, de modo costumeiro, a querer alocar na cabeça dos alunos um saber pronto que seja aquele ensinado ali pelos mestres, dizem os defensores da educação a distância. Estes deslegitimam a pedagogia herbartiana na medida em que acreditam não haver nela espaço para a manifestação dos pensamentos e saberes dos alunos. Propõem então que a EAD torne-se um método extensivo, pois permite aos alunos buscarem seu conhecimento a partir de sua dedicação pessoal e sem que haja um mestre a incutir-lhes formas de pensar prontas.
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